Nesse caso, se as contas estiverem ‘verdadeiramente certas’ e o novo Ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, não encontrar ‘surpresas’ no orçamento herdado, talvez não seja preciso um orçamento retificativo se algumas das promessas eleitorais forem faseadas no tempo
Neste artigo mostro que, afinal, temos os cofres ‘menos cheios’ dos últimos 14 anos e a capacidade de geração de excedente orçamental é agora muito menor no início de 2024, a refletir uma economia em abrandamento e o impacto das medidas eleitoralistas do Orçamento de Estado (OE) de 2024.
A matéria continua pertinente depois de, numa entrevista recente, o anterior Ministro das Finanças, Fernando Medina, agora comentador político da oposição, não ter respondido à questão sobre se “afinal deixou ou não os cofres cheios”.
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