Exclusivo

Opinião

A pressão ficou para a AD, o PS, o Chega, e o Presidente da República

Exige-se, pois, total sentido de responsabilidade aos quatro atores que contam verdadeiramente no atual contexto: AD, PS, Chega, e Presidente da República. Quem persistir no “jogo do empurra”, provocar instabilidade e deixar o país ingovernável, ainda para mais num cenário internacional de enorme complexidade, terá de responder aos cidadãos e aos eleitores por isso. No atual contexto, não há espaço para guerras de alecrim e manjerona

Tal como defendi logo em novembro passado, a dissolução da Assembleia da República foi um erro, sobretudo porque a maioria parlamentar estava disponível para apresentar uma alternativa de governo, e porque perspetivava-se um cenário de instabilidade parlamentar em caso de eleições. Foi o que se viu. Na eficaz imagem de um bom amigo meu, estamos agora a assistir a um jogo perigoso, a fazer lembrar dois carros que avançam em sentido contrário na mesma linha, ambos esperando até ao último segundo que o outro se desvie.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate