Javier Milei faz de Bolsonaro e Trump exemplos de sobriedade e bom senso. Mas, como os mercados não querem saber do futuro das nações, ficaram eufóricos com a promessa de privatizar tudo o que mexe. Mais alegria, só na IL, expressa pelo ex-candidato presidencial. A aliança entre o ultraliberalismo económico e o autoritarismo político vem longe. Mayan não tem de que se envergonhar
Javier Milei, que fala com o seu cão morto, é o novo presidente da Argentina. Desconhecido na política até há dois anos, onde chegou através do sucesso televisivo que conquistou junto do público mais jovem, o candidato ultraliberal venceu a segunda volta com 55%. Admirador de Trump e Bolsonaro, Milei faz dos dois exemplos de sobriedade e bom senso. Um mercado de órgãos ou a venda de bebés são algumas das suas propostas. A desregulação da posse de armas, como nos EUA, faz parte da distopia que anuncia.
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