Galamba foi mantido no Governo pela única razão de que é preciso alguém totalmente desprovido de autoridade para concluir a misteriosa privatização da TAP
A comédia em que se transformou o encerramento do debate orçamental pelo Governo está pela certa bem cotada no índice de galhofa nas sedes do PS. A questão é que escolher Galamba, cuja ação mais famosa ficará para todo o sempre uma conferência de imprensa sobre a guerriúncula da casa de banho do seu ministério, não é só uma forma de perseguir o Presidente com travessuras pueris, vai além disso: é a expressão quimicamente pura da maioria absoluta. Aquela casa de banho atribulada e a tribuna do Parlamento fazem parte da mesma bolha que alimenta a zombaria como política. O stand-up de Ventura é ato de reles amador comparado com o que Costa fez neste debate.
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