Os interesses da organização são sempre distantes, difusos e nebulosos, nomeadamente quando comparados com os interesses particulares, tão óbvios, percetíveis e nítidos
Quem estuda, analisa ou, de algum modo, trabalha com as questões da fraude e da corrupção, nomeadamente enquanto condutas que podem verificar-se nas organizações e na gestão pública, sabe bem como a menor integridade de quem as pratica e os conflitos de interesses são os grandes portões que estão na sua origem.
A integridade refere-se, no essencial, à capacidade e ao dever que todos temos de evidenciar os valores éticos do nosso grupo de pertença, ou seja dos nossos próprios valores, através das condutas que adotamos.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: maia.o.antonio@gmail.com
Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate