A análise do aclamado escritor, nascido em Jerusalém: “Depois da guerra, Israel será muito mais de direita, militante e racista”
Num texto publicado em exclusivo nacional no Expresso, Grossman aponta o dedo ao Governo de Netanyahu – “uma liderança corrupta que levou o país de mal a pior, que corroeu as suas instituições de direito e justiça, os seus militares, o seu sistema de ensino” –, mas sublinha que o autor do horror dos últimos dias é o Hamas: "Não sei se os operacionais deveriam ser chamados de ‘animais’, mas, sem dúvida nenhuma, perderam a sua humanidade