Trump foi o protagonista destas intercalares, apoiando candidatos, fazendo declarações sobre a guerra na Ucrânia e preparando o anúncio da sua candidatura, mas o facto de continuar em cena contribuiu para que os republicanos obtivessem um mau resultado.Trump é pois o seu principal inimigo
As ondas atraem as atenções. Podem afogar os incautos, causar destruição sem remédio ou, pelo contrário, beneficiar quem as souber aproveitar. No entanto, e seguramente, são sempre efémeras. Bom exemplo é a onda populista que, desde 2016, cresceu nas duas principais democracias do continente americano, os Estados Unidos e o Brasil. A instabilidade que trouxe dividiu águas mas, em ambos os casos, acabou por só durar 4 anos, diluindo-se face à rejeição expressa pelos eleitores nas urnas.
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