A que propósito se dá tanta importância à morte de uma senhora idosa, de 96 anos? Uma senhora que teve como único mérito, para chegar aonde chegou, o de ser filha de um senhor que era irmão de quem não quis ser rei, por razões muito mais complexas do que a de um divórcio da mulher com quem se casou? A pergunta é pertinente, mas não entender a importância da senhora idosa, de Elizabeth, Rainha de Inglaterra e de uma série de outros países e nações, é não conseguir ver além de uma literalidade que retira da equação a magia, o espírito, a necessidade de rituais e símbolos para a essência dos nossos valores prevalecer.
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