Impõe-se, desde já, e de forma vigorosa, combater e erradicar, também, a criminosa “vacina de favor”, desviada em fraude à lei para o amigo, compadre, por vezes sob o pífio e inaceitável argumento de alguns de que, pasme-se, não se planeou… Todos teremos a nossa hora para ser vacinados e, já agora, para morrer
Por estes dias, andamos todos inquietos, em sobressalto, assustados e, em certa medida, apreensivos com o melhor e o pior que a natureza humana pode experimentar.
São dias estranhos, de dúvida, em que assistimos, impotentes, confesso, ao pequeno truque da vacina, ao amiguismo de café e chico-espertismo do costume, ao tão miserável salve-se quem puder.
Típico, infelizmente, por terras lusas e, no atual contexto, com maior ou menor expressão, visível um pouco por toda a parte.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: mrs1006@gmail.com
Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate