O alongar deste processo provocará o mais do que previsível agravamento dos problemas sociais e económicos, que são já profundos
Pronto, finalmente virámos a página do calendário e entrámos no ano da esperança das nossas vidas.
Sim, o ano da esperança! O ano em que o vírus, a pandemia e os sucessivos estados de confinamento que ela trouxe consigo, mais os desinfetantes, as máscaras e os afastamentos sociais que, como uma espécie de asfixia, nos atiraram para uma vida estranha, assética e quase sem sentido, se vão afastar para dar lugar à confortável normalidade que conhecemos e da qual tantas saudades temos.
Foi este, por certo, o mais transversal dos desejos formulados pelas pessoas de todo o mundo com o badalar da passagem do ano 2020 para 2021.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: maia.o.antonio@gmail.com
Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate