As burlas, as fraudes online e outros negócios de perfil criminoso, alguns deles em regime porta-a-porta, foram inventados pelos abutres oportunistas do costume e proliferaram (e assim continuam), sem freio, irrompendo lá onde o medo e a solidão dos mais vulneráveis, em especial os mais idosos, abriram espaço. Esta é, se me permitem, uma área a merecer a maior das atenções por parte das entidades competentes, em particular as de investigação criminal, de regulação e de fiscalização e controlo
Estamos a dois dias do final de mais um ano.
Um ano, por sinal, muito diferente de todos os outros. Daqueles sobre que versará, certamente, nos manuais de História, um dos mais terríveis capítulos da vida política, social, económica, emocional e sanitária da humanidade.
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