O Observatório de Economia e Gestão de Fraude (OBEGEF) promove neste espaço semanal uma reflexão sobre as temáticas da fraude, da corrupção, da economia não-registada, da ética, da integridade e da transparência. No artido desta quarta-feira, António João Maia diz que o princípio de Pedro aplicado à fraude e à corrupção revela-nos afinal que os sistemas de controlo e penalização apenas conseguem despistar os incompetentes
O princípio de Pedro (de Peter, para ser mais rigoroso, dado o nome de um dos seus criadores – Peter Laurence & Raymond Hull, "The Peter Principle", 1969) pressupõe, de modo muito simples, que num sistema com algum grau de organização e hierarquia as pessoas tendem a ser promovidas com base nas competências que revelam em cada função que exercem, até acabarem por estagnar em funções ou actividades para as quais se revelam incompetentes.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: maia.o.antonio@gmail.com
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