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Opinião

Até onde vai o Chega

O espectro do Chega promove a estabilidade. Com medo de eventuais perdas eleitorais, nenhum partido vai arriscar provocar uma crise

O facto mais relevante da sondagem do ICS/ISCTE que hoje o Expresso publica não surpreende muito. Por relação às legislativas, a intenção de voto no Chega quintuplicou. Pedro Magalhães, neste jornal, já chamou a atenção para o perfil do eleitor deste partido, dando conta de que parece ser distinto do padrão europeu — entre nós, há indícios de que, mais do que perdedores da globalização, podemos estar face a segmentos onde o sentimento antipolítica é ainda mais intenso. Mas, coisa diferente, é tentar perceber o que devemos esperar da entrada no parlamento de uma formação de direita radical: um aumento da polarização e normalização das posições programáticas defendidas, seguidos de crescimento eleitoral ou a tendência oposta?

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