Em suma crescemos porque a nossa “doença” se mantém: investimento a arrefecer e exportações, agora, a crescerem sempre abaixo das importações
Saiu esta semana a estimativa rápida do crescimento do PIB publicada pelo INE. Pouca notoriedade no meio de tantos combustíveis a “arderem” nas notícias como há um ano “assava” o folhetim do Bruno de Carvalho.
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