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“Um amigo dizia-me ‘o Mourinho começou na Europa League e depois é que foi para a Champions’ e eu dizia que era capaz. Demorou, mas cheguei”

Tiago Mogadouro é o “guardião” de um legado de mais de 250 anos de história e procura construir um futuro de equilíbrios desafiantes: preservar todo o património reconhecido ao Madame Tussauds, mantendo-se relevante para as novas gerações, numa altura em que a tecnologia dita as regras. Ouça a conversa no podcast “O CEO é o Limite”

No episódio, na cadeira do líder senta-se Tiago Mogadouro, o português que recusa mover-se por cargos, mas que planeou toda a sua carreira para conquistar o seu emprego de sonho: dirigir o emblemático museu Madame Tussauds de Nova Iorque e o seu legado de mais de 250 anos de história.

É desde muito jovem um apaixonado pela arte e pela cultura. Mas, não tendo nascido numa família abastada e com grandes possibilidades financeiras, pouco viajava. O que “consumia” de arte e cultura era através da comunicação social e da internet, que começava a massificar-se. O desporto deu-lhe a noção de mundo e aproximou-o da diversidade cultural e artística com que sonhava. Mais do que cargos, Tiago Mogadouro, definiu para si metas: queria trabalhar em Nova Iorque. Começou por um estágio na Walt Disney, em Orlando, na Flórida, e andou por várias outras paragens até chegar onde queria. Desde 2024 lidera o Madame Tussauds Nova Iorque, um dos museus mais visitados do mundo.

Ouça aqui a conversa na íntegra:

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

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