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“Houve sempre um medo para mim: o risco que o ser humano tem de amargar com a idade, é uma armadilha fácil de cair”

Neste episódio do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, Filipe Vargas revela-se preocupado com o rumo sombrio do mundo. “A perda do sentimento de comunidade é o grande drama da nossa atualidade. O egoísmo, a obsessão com o dinheiro, a falta de informação e de empatia, desumaniza-nos. O povo desunido vai sempre ser vencido”

“Houve sempre um medo para mim: o risco que o ser humano tem de amargar com a idade, é uma armadilha fácil de cair”

Carlos Paes

Animação gráfica e edição de vídeo

Filipe Vargas é um ator com um percurso diferente da maioria dos seus colegas e é a prova de que nunca é tarde para alguém mudar de vida e arriscar fazer o que mais deseja. Durante uma década foi criativo de publicidade em várias agências. Depois quis mudar de rumo, estudou representação em Madrid e, aos 35 anos, estreou-se como ator na popular série “Conta-me como Foi”, na RTP. Desde aí, tem feito um sem fim de papéis na televisão, no teatro e cinema.

Em mais um episódio do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, o ator fala dos novos desafios profissionais que vêm aí, como a condução de um podcast de sua autoria ou a estreia num musical. E revela como a sua rede de amigos, a terapia e a ajuda médica o impediram de cair após uma fase difícil a acompanhar o último capítulo da vida dos pais.

Oiça aqui a conversa na íntegra:

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: oemaildobernardomendonca@gmail.com

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