Pouco passava das 17h de ontem, e havia um buzz qualquer nas ruas de Ancara. Aqui e ali, pessoas juntavam-se em quiosques ou cafés, que tinham televisores ligados. As redes sociais começaram a explodir. É agora!
Em frente do hotel em Istambul onde alguns deputados do DEM (Partido para a Igualdade dos Povos e Democracia, a última iteração dos vários partidos pró-curdos que existiram ao longo das últimas décadas) iriam fazer uma declaração, horas depois de terem visitado na prisão, pela terceira vez nos últimos meses, Abdullah Öcalan, o líder histórico do PKK (Partido dos Trabalhadores do Curdistão, separatista curdo, organização considerada terrorista pela Turquia, pela UE e pela NATO), acumulava-se uma pequena multidão.
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