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Isabel II

Isabel II (1926-2022): passo a passo, como serão as cerimónias dos próximos dias

À chegada a um banquete em sua honra, durante uma visita à Alemanha, aos 89 anos de vida. Só muito recentemente, Isabel II começou a falhar compromissos oficiais
À chegada a um banquete em sua honra, durante uma visita à Alemanha, aos 89 anos de vida. Só muito recentemente, Isabel II começou a falhar compromissos oficiais
Sean Gallup / Getty Images
A monarca britânica morreu esta quinta-feira, aos 96 anos, e a Operação Unicórnio está em marcha. O Expresso adianta o que se espera (e o que se preparou) para os próximos dias, que se farão de homenagens por toda a parte. Este é um plano minucioso, em que nada é deixado ao acaso. Texto originalmente publicado na edição de 30/03/2019 da revista E do Expresso, editado

Sam Knight/“The Guardian” *

Na hora da morte da monarca britânica, aos 96 anos de idade e com 70 de reinado, o Expresso avança com a cronologia esperada para as cerimónias dos próximos dias. O protocolo seguido será o que estava preparado em caso de morte de Isabel II em Balmoral, palácio onde a rainha passava os meses de verão e onde se encontrava até esta quinta-feira. A Operação Unicórnio está em marcha.

Flores no caminho

Primeiro, o corpo da rainha repousará no mais pequeno dos seus palácios, Holyroodhouse, em Edimburgo, onde ela é tradicionalmente guardada pela Companhia Real de Arqueiros, que usam penas de águia nos seus bonés. A seguir o corpo será transportado ao longo da Royal Mile [NT: A rua central que sobe ao longo da parte antiga de Edimburgo] até à catedral de St. Giles, para uma cerimónia de receção, antes de ser posto a bordo do comboio real na estação de Waverley para um triste percurso ao longo da linha do leste. Espera-se que multidões nas passagens de nível e nas plataformas de estações em toda a extensão da linha — desde Musselburgh e Thirsk no norte a Peterborough e Hatfield no sul — atirem flores ao comboio quando ele passar. (Outra locomotiva seguirá atrás, para limpar o lixo da linha). “Na verdade, é muito complicado”, disse um funcionário dos transportes.

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