Oposição de direita ataca Pedro Sánchez por ter “alentado” as manifestações que suspenderam a prova de ciclismo. Primeiro-ministro diz-se orgulhoso por o povo espanhol defender “causas justas”
Manifestação expressiva nas ruas de Madrid a favor da Palestina, a 14 de setembro
Getty Images
O ano político espanhol abre ao som beligerante do Governo progressista espanhol contra o que o seu chefe, Pedro Sánchez, considera “genocídio” cometido por Israel contra o povo palestiniano. Os adversários do governante socialista acusam-no de fazer desta causa um refúgio para fugir às consequências de uma implacável agenda judicial que cerca a sua esfera pessoal, dirigentes do seu Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE, centro-esquerda) e membros do seu Executivo por alegados delitos de corrupção.
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