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Eleições no Brasil

A estratégia de Bolsonaro descodificada: “Não aceitar a derrota faz parte de uma estratégia de sobrevivência política”

A estratégia de Bolsonaro descodificada: “Não aceitar a derrota faz parte de uma estratégia de sobrevivência política”
EPA/Antonio Lacerda

Jair Bolsonaro foi afastado da vitória por 1,8% dos eleitores que foram às urnas. A reação à derrota tem sido marcada pela ausência e silêncio, dado que o atual Presidente ainda não se pronunciou sobre os resultados. Alguns apoiantes manifestaram oposição à vitória de Lula da Silva, tendo-se registado o bloqueio de estradas. O cientista político Rodrigo Stumpf González diz ao Expresso que, sem apoio das grandes forças políticas do país, “é provável que esses protestos comecem a dissolver-se”

A estratégia de Bolsonaro descodificada: “Não aceitar a derrota faz parte de uma estratégia de sobrevivência política”

Salomé Fernandes

jornalista da secção internacional

As horas passam e o silêncio mantém-se. Depois de 2.139.645 votos separarem Jair Bolsonaro de um novo mandato como Presidente do Brasil, o recandidato não fez comentários. Mas há outras vozes a erguerem-se: os meios de comunicação locais dão conta de protestos de apoiantes seus a bloquearem estradas e a queimarem pneus como forma de contestação pela vitória de Lula da Silva.

Nas redes sociais, a narrativa de fraude eleitoral foi crescendo à medida que os resultados de Lula se aproximavam dos de Bolsonaro, e com elas o apelo por uma ação das Forças Armadas, escreveu a Folha de São Paulo.

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