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África

Sem tropas ocidentais e com russos no terreno, Sahel é cada vez mais vulnerável ao JNIM, um “inimigo fantasma” que ataca a partir do nada

Um mercado de gado semanal, na cidade de Gao, no Mali
Um mercado de gado semanal, na cidade de Gao, no Mali
ALEXANDER KOERNER / GETTY IMAGES

Na região africana do Sahel, um grupo simpatizante da Al-Qaeda está a revelar cada vez mais capacidade de ataque. Movimenta-se sobretudo no Mali, Burkina Faso e Níger, países que, nos últimos anos, têm contabilizado golpes de Estado. Por ser menos extremista e fazer um esforço para chegar às populações, é mais bem-sucedido do que o autoproclamado Estado Islâmico (Daesh). Após a saída da ONU, das tropas francesas e norte-americanas, já só os russos lhes podem fazer frente

Margarida Mota

Jornalista

O Sahel é daquelas regiões do mundo onde a vida se debate, diariamente, com múltiplos desafios existenciais. Geograficamente situada entre o deserto do Sara (a norte) e as savanas húmidas (a sul), esta faixa de terra que se estende do Oceano Atlântico ao Mar Vermelho é um ecossistema sob forte pressão climática.

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