Internacional

Sismo em Marrocos: “Portugal está disponível para apoiar Marrocos”

Sismo em Marrocos: “Portugal está disponível para apoiar Marrocos”
ABDELHAK BALHAKI

Vários foram os líderes que têm vindo a reagir ao sismo em Marrocos que já matou mais de 800 pessoas. Vários países mostram-se disponíveis para enviar ajuda

Vários políticos e instituições, tanto em Portugal como em outras zonas do mundo, têm reagido, nas redes sociais, ao sismo que atingiu Marrocos esta sexta-feira e já vitimou mais de 630 pessoas. Portugal, segundo António Costa, “está disponível para apoiar Marrocos neste momento difícil”.

Na rede social X (antigo Twitter), o primeiro-ministro enviou “condolências a Sua Majestade o Rei, às famílias vitimadas e a todo o Povo marroquino”.


O ministro dos Negócios Estrangeiros João Cravinho também demonstra a “disponibilidade de Portugal para apoiar” Marrocos. “Toda a nossa solidariedade com Marrocos nesta hora trágica. Enviei mensagem ao meu homólogo Nasser Bourita”, escreveu na rede social X.




Também o presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, recorreu à mesma rede social para lamentar a "terrível notícia" do terramoto em Marrocos, lamentando as "perdas humanas irreparáveis" e manifestando "toda a solidariedade" com o "país amigo e vizinho".

A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) também ofereceu a sua solidariedade a Marrocos, parceiro de Portugal na candidatura à organização do Mundial2030 juntamente com a Espanha, em resposta ao sismo que, na sexta-feira, provocou pelo menos 632 mortos.

"A FPF lamenta profundamente e envia as mais sentidas condolências a Marrocos e todos os afetados pelo terrível terramoto desta noite", lê-se no comunicado do organismo federativo.

A presidente da Comissão Europeia (CE), Ursula von der Leyen, também manifestou solidariedade com Marrocos e ofereceu ajuda ao país africano após o terramoto. "Os meus pensamentos estão com o povo marroquino face ao terrível terramoto", escreveu Von der Leyen nas redes sociais sobre o sismo de magnitude 6,9 na escala de Richter com epicentro a sudoeste de Marraquexe.

O Presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, disse que esta era um “terramoto devastador”, acrescentado que a União Europeia (UE) está pronta para ajudar o país do Norte de África. A presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, considerou também que se trata de uma notícia devastadora: "um terramoto que matou centenas de pessoas e deixou muitas outras sem casa".

O Alto Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros, Josep Borrell, disponibilizou a Marrocos "toda a assistência que desejar". O Centro de Coordenação de Resposta de Emergência da UE está, segundo comissário europeu para a Gestão de Crises, Janez Lenarcic, "a acompanhar de perto a situação". O comissário acrescentou que a UE "está pronta a prestar toda a assistência necessária, se solicitada"

Também o presidente francês Emmanuel Macron diz estar "devastado" com as notícias, acrescentando que "França está pronta para ajudar com os primeiros socorros".

O primeiro-ministro indiano, Narendra Modri, disse que estava "pronto a oferecer toda a assistência possível a Marrocos neste momento difícil".

O Presidente da Suíça, Alain Berset, apresenta, também, as suas condolências. O Ministério dos Negócios Estrangeiros do país afirma estar a avaliar o envio de ajuda.

O chanceler alemão Olaf Scholz diz que “os pensamentos do país estão com as vítimas deste terramoto devastador”. “A nossa solidariedade vai para todas as pessoas afetadas”, escreveu na rede X.

Giorgia Meloni, primeira-ministra italiana, diz ter tomado "conhecimento com pesar do trágico balanço" do terramoto e sublinhou "a disponibilidade da Itália para apoiar Marrocos nesta emergência".

A Turquia também expressou as condolências a Marrocos."Transmito os meus desejos de recuperação a todo o povo marroquino afetado pela catástrofe do terramoto em Marrocos, um país amigo e irmão", escreveu o Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, nas redes sociais. Recorde-se que a Turquia foi também atingida por um forte terramoto de magnitude 7,8 em fevereiro, que matou mais de 50 mil pessoas e provocou milhões de desalojados no sudeste do país.

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