A dois dias da cimeira dos BRICS em Joanesburgo, já se tinham produzido declarações suficientes para que seja percetível a determinação do bloco — Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul — em tornar-se uma alternativa à ordem global.
Comércio livre e uso das moedas de cada Estado-membro são pontos essenciais que a todos interessam, tendo a África do Sul em mira a tecnologia russa para garantir a saúde da sua frágil rede elétrica. O Presidente do Brasil, Lula da Silva, criticou o Conselho de Segurança das Nações Unidas pela forma como lida com os conflitos e ofereceu-se para assegurar um cessar-fogo imediato na Ucrânia, bem como uma paz de longo prazo. Já o primeiro-ministro da Índia, Narandra Modi, foi cognominado pela imprensa sul-africana de “líder duro”, que “fez da Índia uma potência líder nos BRICS e no mundo”.
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