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Numa linha de metro de Pequim, já se pode pagar a viagem com a palma da mão: quais são os riscos?

Numa linha de metro de Pequim, já se pode pagar a viagem com a palma da mão: quais são os riscos?
WU HAO

O jornal estatal “Global Times” deu conta do novo desenvolvimento tecnológico nos pagamentos do metro em Pequim: numa das linhas é possível associar a palma da mão aos dados de pagamento. Os cartões podem ficar em casa. Mas o uso de dados biométricos acarreta riscos. “Parece outro pesadelo de privacidade distópico”, diz ao Expresso o diretor executivo do ‘Surveillance Technology Oversight Project’

Se pudesse, encostava a palma da mão a um sensor em vez de usar bilhetes como forma de pagamento de viagens de transporte? O mecanismo já está a ser usado na China, mas levanta preocupações com a proteção de dados biométricos.

Na linha do Aeroporto Internacional de Pequim-Daxing, os passageiros podem fazer scan da palma da mão para andarem de metro, escreveu o jornal estatal chinês “Global Times”. O funcionamento é simples. As pessoas registam a palma da mão em sensores instalados nas máquinas que vendem bilhetes e ligam essa informação ao seu número de telemóvel e identificação, através de um programa do WeChat – uma aplicação equivalente ao WhatsApp, que inclui a funcionalidade de fazer pagamentos.

Os sensores também foram instalados nos portões das paragens da linha de metro. A hipótese surge depois do pagamento por código QR e reconhecimento facial.

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