Exclusivo

Internacional

Brasil: o ataque à democracia de que até os aliados de Bolsonaro quiseram demarcar-se

Agente da polícia inspecionando os estragos no Palácio do Planalto, sede da presidência brasileira
Agente da polícia inspecionando os estragos no Palácio do Planalto, sede da presidência brasileira
Mateus Bonomi/Anadolu/Getty Images

Invasão das sedes dos três poderes democráticos por milhares de adeptos do antigo Presidente saldou-se em mais de 300 detenções. Lula teve reação dura e governo federal assumiu controlo da capital do país

Caía a tarde em Brasília quando as forças policiais retiraram os últimos terroristas de extrema-direita que ocupavam o Congresso Nacional. Terminava assim a tentativa fracassada de golpe, que começara mais de três horas antes, com a invasão e depredação do Congresso seguida pela da sede do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Palácio do Planalto, sede do poder executivo. Até agora, pelos menos 300 pessoas foram presas em flagrante.

O maior derrotado deste domingo, 8 de janeiro, foi Jair Bolsonaro. O ex-Presidente assistiu a tudo de Miami, na Florida, para evitar ser responsabilizado por este crime inédito contra a democracia. No início da noite, manifestou-se na rede social Twitter, dizendo que não aprovava atos de destruição do património. Mas são públicas as suas declarações no comando e incitação a atos antidemocráticos, que culminaram com o vandalismo que, tristemente, entrará para a história do Brasil.

Artigo Exclusivo para assinantes

Assine já por apenas 1,63€ por semana.

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

Comentários

Assine e junte-se ao novo fórum de comentários

Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate
+ Vistas