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UE quer proibir produtos feitos com trabalho forçado e o maior problema chama-se China. População uigur está presa em casa há mais de um mês

Ativista pela causa da minoria muçulmana residente na província chinesa de Xinjiang, os uigur, usa uma máscara com o símbolo do movimento independentista da região
Ativista pela causa da minoria muçulmana residente na província chinesa de Xinjiang, os uigur, usa uma máscara com o símbolo do movimento independentista da região
picture alliance/Getty Images

Sob pretexto de conter a propagação da covid-19, o Governo chinês ordenou, há mais de um mês, um confinamento restritivo em algumas cidades da província de Xinjiang, onde se concentra a população uigur, uma minoria muçulmana que tem sido alvo de violações dos seus direitos humanos. A União Europeia quer proibir a venda de produtos que tenham sido fabricados com ajuda de trabalhos forçados, o que também existe em Xinjiang

A Comissão Europeia propôs esta quarta-feira a proibição de produtos feitos com recurso a trabalho forçado no mercado da União Europeia (UE). Estima-se que haja mais de 27 milhões de pessoas a exercer trabalho forçado. A iniciativa surge poucos dias depois da publicação de um relatório das Nações Unidas que relata violações de direitos humanos em Xinjiang, na China, e de surgirem relatos de fome nessa região.

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