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A batalha pelo controlo da central nuclear de Zaporijia: revista de imprensa russa

Bombardeiros russos SU-24 (aqui em treino para as comemorações dos 70 anos da II Guerra Mundial) iguais aos que foram abatidos na semana passada pelas forças ucranianas
Bombardeiros russos SU-24 (aqui em treino para as comemorações dos 70 anos da II Guerra Mundial) iguais aos que foram abatidos na semana passada pelas forças ucranianas
Getty Images

Aviões abatidos descritos como se se tratasse de um “incidente”, uma “detonação” de “munições para aviação” que não poderia ter sido causada por fontes externas. A versão de Moscovo

Sophia Kishkovsky

Correspondente em Moscovo

Enquanto o mundo via imagens de satélite de aviões de guerra russos destruídos no ataque de terça-feira a uma base aérea da Crimeia, a comunicação social estatal russa continuava a evitar mencionar a possibilidade de estes terem sido atingidos por um ataque de mísseis de longo alcance ucranianos.

As filmagens mostram que a Rússia perdeu pelo menos oito aviões de guerra na Base Aérea de Saki, incluindo bombardeiros Su-24 e caças Su-30, no que a CNN relatou como sendo, talvez, a maior perda de aviões militares da Rússia desde a II Guerra Mundial, num único dia. 

A agência russa de notícias Tass e a televisão estatal Canal 1 descreveram-no como um “incidente”, uma “detonação” de “munições para aviação” que não poderia ter sido causada por fontes externas. O twitter do Canal 1 foi inundado por comentários, incluindo de ucranianos e russos, que publicaram imagens de turistas russos que fugiam dos resorts da Crimeia à medida que explosões e fumo enchiam o ar. 

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