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O líder da Al-Qaeda foi morto pelos EUA no Afeganistão. Os talibãs vão ter de explicar porque lhe abriram a porta

À esquerda, o saudita Osama bin Laden. A seu lado, o egípcio Ayman al-Zawahiri. A Al-Qaeda ficou órfã dos seus líderes mais carismáticos
À esquerda, o saudita Osama bin Laden. A seu lado, o egípcio Ayman al-Zawahiri. A Al-Qaeda ficou órfã dos seus líderes mais carismáticos
GETTY IMAGES

Ayman al-Zawahiri, que sucedeu a Osama bin Laden à frente da Al-Qaeda, foi morto por um drone dos EUA, em Cabul. Os tiros atingiram também o regime talibã, que se tinha comprometido a não mais dar guarida à organização terrorista

Nos últimos anos, alguns dos maiores êxitos dos Presidentes dos Estados Unidos em matéria de política externa passaram pela eliminação de terroristas com influência global. A 2 de maio de 2011, Barack Obama anunciou a morte do inimigo público nº 1 da América, o então líder da Al-Qaida, Osama bin Laden, que dirigiu os atentados de 11 de Setembro de 2001. “É a conquista mais significativa, até à data, no esforço da nossa nação para derrotar a Al-Qaida.”

A 27 de outubro de 2019, Donald Trump congratulou-se com a eliminação de Abu Bakr al-Baghdadi, chefe do autodenominado “Estado Islâmico” (Daesh), que dominou com grande crueldade parte significativa do Iraque e da Síria. “Morreu como um cão, como um covarde. O mundo é agora um lugar muito mais seguro.”

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