
A notícia da infeção de Trump abala o calendário da campanha. E polariza mais uma disputa cujo tom se tem degradado
A notícia da infeção de Trump abala o calendário da campanha. E polariza mais uma disputa cujo tom se tem degradado
Editor da Secção Internacional
“Quero apenas dizer que o fim da pandemia está à vista e que o próximo ano será um dos melhores anos da história do nosso país”, prometia Donald Trump, quinta-feira. Ao fim do dia (madrugada de sexta em Portugal) soube-se que o Presidente e a sua mulher, Melania, tinham sido contaminados com o novo coronavírus e iam cumprir quarentena.
“Vai ter de haver uma mudança radical na campanha”, diz ao Expresso a investigadora Diana Soller. “Trump não poderá manter a aposta em grandes comícios com milhares de pessoas. Penso que se tornará mais prolixo nas redes sociais”, antevê a investigadora do Instituto Português de Relações Internacionais/Universidade Nova, recordando o que se passou em 2018 com o brasileiro Jair Bolsonaro, esfaqueado em campanha.
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