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Semana de 4 dias nas universidades: ideia “populista”? Já existe? Ou é mesmo preciso “reorganizar” o ensino?

Semana de 4 dias nas universidades: ideia “populista”? Já existe? Ou é mesmo preciso “reorganizar” o ensino?
Miniseries/Getty Images

Estudantes pedem uma mudança na forma como se olha para a carga horária no superior, mas há quem alerte que a possibilidade de uma semana de quatro dias já existe e que é preciso “respeitar Bolonha”. Ministério diz que universidades têm “autonomia” para decidir, mas a Federação Académica do Porto, que fez a proposta, insiste que processo seja encarado como “prioridade política”

Menos horas em sala de aula, usar novos métodos de ensino e dar espaço aos estudantes para ocupar um dia livre com outras atividades. Esta é a proposta da Federação Académica do Porto (FAP), que sugere um projeto–piloto de semana de quatro dias de aulas nas universidades já a partir do primeiro semestre do próximo ano letivo.

A proposta, enviada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, quer combater as “cargas horárias excessivas” e melhorar um "sistema de ensino do século passado". A FAP pede que a forma como se assume a carga horária no ensino superior mude, existindo “uma necessidade de olhar para os métodos de aprendizagem e adaptá-los às necessidades dos estudantes que chegam hoje”, explica Ana Gabriela Cabilhas, presidente da FAP, ao Expresso.

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