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Transportes

Medina isentou Pedro Nuno Santos, antecipou-se ao ataque de Christine e atirou-se ao PSD

Medina isentou Pedro Nuno Santos, antecipou-se ao ataque de Christine e atirou-se ao PSD
TIAGO MIRANDA

Os gestores da TAP, embora obtendo resultados, infringiram a lei, justificou o ministro das Finanças na última audição realizada pela Comissão Parlamentar de Inquérito à TAP. Ao longo de mais de seis horas, Medina garantiu boas relações com Pedro Nuno Santos, defendeu as conclusões da Inspeção Geral de Finanças e admitiu alguns erros semânticos

Medina isentou Pedro Nuno Santos, antecipou-se ao ataque de Christine e atirou-se ao PSD

Diogo Cavaleiro

Jornalista

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Anabela Campos

Jornalista

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Rita Dinis

Jornalista

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Tiago Miranda

Fotojornalista

A caneta azul que trouxe foi muito utilizada. Muitas folhas ficaram preenchidas. Não são as famosas notas de Frederico Pinheiro, antigo adjunto do Ministério das Infraestruturas que já muita tinta fez correr na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) à TAP, mas sim as notas de uma adjunta do Ministério das Finanças. Maria Manuel Simões trouxe muitas folhas e uma caneta, para ir escrevendo ao longo da audição de Fernando Medina.

O ministro das Finanças – que não trouxe snacks para ir petiscando, como Pedro Nuno Santos, nem veio acompanhado de advogados, como fizeram Frederico Pinheiro, Alexandra Reis e Christine Ourmières-Widener – também trouxe papéis, até escreveu, mas muitas das ideias transmitidas na sua audição já estavam pensadas (não precisava nem das suas notas, nem das da sua adjunta).

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