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Trabalho

Parentalidade, despedimentos, tempo de trabalho: patrões ao lado do Governo, sindicatos recusam qualquer passo atrás

Mário Mourão, secretário-geral da UGT
Mário Mourão, secretário-geral da UGT
ESTELA SILVA/LUSA

Propostas do Governo no âmbito da legislação laboral em matéria de parentalidade e regime de luto gestacional são "discriminatórias" e “um claro retrocesso nos direitos das mulheres e das famílias”, crítica a UGT. Os patrões querem que as alterações vão mais longe, nomeadamente em matéria de despedimento

Parentalidade, despedimentos, tempo de trabalho: patrões ao lado do Governo, sindicatos recusam qualquer passo atrás

Anabela Campos

Jornalista

Parentalidade, despedimentos, tempo de trabalho: patrões ao lado do Governo, sindicatos recusam qualquer passo atrás

Cátia Mateus

Jornalista

Não é uma surpresa: as propostas de flexibilização da legislação laboral apresentada pelo Governo agradam aos patrões, que querem até ir mas longe, como noticiou o Expresso, mas afastam as centrais sindicais. Depois da CGTP as ter caraterizado como um “assalto aos direitos”, a União Geral de Trabalhadores (UGT) diz também ser contra, nomeadamente em matéria de parentalidade, onde estamos perante uma perda de proteção e de uma excessiva burocratização que penalizará as mulheres.

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