O Ministério das Finanças recusa dar orientações à Caixa Geral de Depósitos para rever o preçário e oferecer retornos mais elevados nos depósitos que oferece em Portugal. Ainda assim, o gabinete de Fernando Medina diz que apesar de terem taxas de juro mais baixas do que até aqui, os Certificados de Aforro continuam a fazer pressão sobre os juros dos depósitos bancários.
“A política comercial da CGD é da sua responsabilidade”, é o que responde ao Expresso o Ministério das Finanças quando questionado sobre orientações a dar ao banco público liderado por Paulo Macedo no que diz respeito a depósitos.
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