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Sonae: o que é que mais de €800 milhões em aquisições lá fora revelam sobre o futuro do grupo?

Claudia Azevedo
Claudia Azevedo
Rui Duarte Silva

Cláudia Azevedo, presidente executiva da Sonae, pegou em mais de €800 milhões, foi às compras na Finlândia e em França e mostrou por onde vai passar a ambição internacional e o crescimento do grupo

O mercado estava à espera e a Sonae cumpriu: Em dois meses, Cláudia Azevedo lançou uma Oferta Pública de Aquisição sobre a finlandesa Musti e anunciou “negociações exclusivas” para a compra da francesa Diorren. Feitas as contas, concentrou 850 milhões de euros em duas operações para expandir e internacionalizar o grupo a pensar nos animais e na alimentação: cerca de 700 milhões de euros para controlar 80,65% da Musti, mais 152 milhões na francesa Diorren. Será que as compras vão ficar por aqui?

“As duas aquisições parecem evidenciar a capacidade da Sonae de investir e expandir os seus negócios no setor alimentar e animal. A eventual concretização da OPA sobre a Sonaecom poderá vir até a reforçar essa disposição e a otimização de recursos para investimento”, responde João Queiroz, diretor de negociação do Banco Carregosa.

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