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EY teve em 2023 o seu melhor ano de sempre em Portugal e põe o pé no acelerador tecnológico

EY teve em 2023 o seu melhor ano de sempre em Portugal e põe o pé no acelerador tecnológico
Ana Baiao

Miguel Farinha, novo presidente da EY no mercado nacional, acredita que a operação vai continuar a crescer, mas antecipa menos disponibilidade dos investidores para colocarem dinheiro na economia e teme “instabilidade” política e social

A consultoria na área da tecnologia “é a principal aposta de crescimento há já vários anos e onde temos investido muito”, indica em entrevista ao ao Expresso Miguel Farinha, 49 anos, que recentemente foi nomeado novo presidente da EY Portugal, Angola e Moçambique. A empresa fechou 2023 com uma faturação de 166 milhões de euros, o seu melhor registo de sempre.

Para o gestor – que está há 25 anos na consultora, onde se estreou na auditoria e passou, depois, a liderar a área de transações –, o facto de o grupo EY ter investido, nos últimos meses, 1,4 mil milhões de dólares (quase 1,3 mil milhões de euros, ao câmbio atual) na Inteligência Artificial (IA) prova a prioridade que a consultora dá a esta tecnologia, “com o objetivo de sermos mais eficientes e de prestarmos um melhor serviço”.

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