Pouco ou nada se sabe sobre o cargo em concreto. Apenas que será criada a função de um diretor de Sistemas e Tecnologias de Informação para a Administração Pública, equiparado à figura de um chief technology officer (CTO) nas empresas do setor privado, e que este diretor acumulará funções como presidente da Agência para a Reforma Tecnológica do Estado (ARTE) que será, entretanto, criada.
Percebeu-se, para já, que o Governo não procura um mero dirigente para ocupar este novo cargo, cujo nome, CTO, evoca menos a burocracia do Estado e mais a rapidez de execução das tecnológicas de Silicon Valley. Quer alguém com desenvoltura técnica aliada à destreza política necessária para reformar um Estado que, depois de várias tentativas, parece irreformável. As questões que se impõem são várias: onde tenciona o Governo contratar este profissional, em que termos, e por que salário?
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