O Governo vai entrar no seu primeiro debate do Estado da Nação como timoneiro de uma economia que, para já, é elogiada. O Fundo Monetário Internacional, que já teve capacidade de intervenção direta no rumo do País, enfatizava, já em julho, a recuperação “assinalável face aos sucessivos choques que afetaram as economias globais desde a pandemia”. A Comissão Europeia, que continua a supervisionar, desde Bruxelas, o futuro económico do país mais ocidental da Europa, sublinhou "o notável desempenho económico”nacional ao mesmo tempo que retirava Portugal da lista de países com desequilíbrios macroeconómicos em que estava desde 2014.
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