O primeiro trimestre do ano trouxe algumas surpresas no crescimento das grandes economias do mundo. A China acelerou o crescimento, depois da descontinuação da política de covid-zero, mas, na Ásia, a Indonésia cresceu mais. A recessão continuou a bater à porta da Rússia e de Taiwan, mas a ilha do Pacífico, um baluarte da tecnologia mundial, afundou-se mais nos primeiros três meses do ano. A zona euro e os Estados Unidos encontram-se a meio da tabela, com o ritmo de crescimento pouco acima de 1%..
O Expresso realizou um levantamento da evolução do Produto Interno Bruto (PIB) real nas 30 maiores economias do mundo que já publicaram as primeiras estimativas para a variação no primeiro trimestre deste ano em relação a igual período do ano passado (o que os economistas designam por variação homóloga). Algumas grandes economias ainda não publicaram essas previsões, o que excluiu deste levantamento Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, Índia, Japão, Turquia e Suíça. As economias da zona euro e da União Europeia são consideradas no seu conjunto.
O crescimento do PIB em termos reais (utilizado neste artigo) é diferente da evolução em termos nominais, que não está deflacionada, e a variação homóloga, em relação a igual período do ano anterior (usada neste artigo), é distinta da variação em cadeia, ou seja, de um trimestre em relação ao trimestre anterior.
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