É um elenco recheado aquele que os partidos querem que se sente nas cadeiras do Parlamento para explicar como é que uma administradora de saída de uma empresa pública em “situação económica difícil” assegurou uma indemnização de 500 mil euros, e meses depois acabou a integrar o Governo como secretária de Estado do Tesouro.
Os requerimentos feitos pelos partidos serão discutidos na próxima quarta-feira, 4 de janeiro, e há cinco nomes apontados para prestarem explicações: o ministro das Finanças, Fernando Medina, o demissionário ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, a demissionária secretária de Estado do Tesouro, Alexandra Reis, a presidente executiva da TAP, Christine Ourmières-Widener, e o presidente da administração da TAP, Manuel Beja.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: dcavaleiro@expresso.impresa.pt