Foram 11 infrações cometidas sucessivamente, só travadas em maio de 2017. Não estava desenhado - nem era aplicado - um adequado modelo que impedisse a entrada de dinheiro com origem em atividades ilícitas no sistema financeiro. O banco não cumpria também as obrigações de controlo ou identificação de quem ordena as transações, nem comunicou os casos mais graves às autoridades, como devia. E muito mais. Estas foram algumas das contraordenações apontadas a um banco a operar no país pelo Banco de Portugal, depois de uma investigação iniciada em 2016 e cujas conclusões só ficaram fechadas em 2022.
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