Exclusivo

Economia

Sindicatos viram-se para o Presidente da República: “Os reformados bancários não podem ser discriminados”

Sindicatos viram-se para o Presidente da República: “Os reformados bancários não podem ser discriminados”
Jose carlos carvalho

Ministra da Segurança Social não garante meia pensão aos bancários. Sindicatos vão bater à porta de Marcelo. “Não desistiremos. Temos muita esperança nos órgãos de soberania”, dizem os sindicalistas

Representantes de três sindicatos da banca saíram esta manhã da reunião com a ministra da Segurança Social com duas “pequenas garantias” mas de mãos a abanar quanto à sua reivindicação principal: o “suplemento extraordinário” que será pago em outubro destina-se exclusivamente aos reformados da Segurança Social e da Caixa Geral de Aposentações, e não abrange quem recebe pensões exclusivamente de fonte privada.

“Não aceitamos isto”, garantiram ao Expresso Cristina Damião e António Fonseca (Mais Sindicato), Helena Carvalheiro e Gentil Louro (Sindicato dos Bancários do Centro) e Mário Mourão (Sindicato dos Bancários do Norte e secretário geral da UGT). Próximo passo: bater à porta do Presidente da República, primeiro-ministro e Provedoria de Justiça, para os sensibilizar para o que consideram ser uma “discriminação”. E, se necessário, para o Tribunal Constitucional. “Não desistiremos. Temos muita esperança nos órgãos de soberania”.

Artigo Exclusivo para assinantes

Assine já por apenas 1,63€ por semana.

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: emiranda@expresso.impresa.pt

Comentários

Assine e junte-se ao novo fórum de comentários

Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate
+ Vistas