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Semana de quatro dias não entusiasma as empresas

O modelo da semana de trabalho mais curta tem sido testado em vários países
O modelo da semana de trabalho mais curta tem sido testado em vários países
getty Images

Governo está decidido a testar a semana de quatro dias, mas para as empresas o tema não é prioritário. Há até quem considere a ideia “inqualificável” no atual contexto

Semana de quatro dias não entusiasma as empresas

Cátia Mateus

Jornalista

Semana de quatro dias não entusiasma as empresas

Pedro Lima

Editor-adjunto de Economia

Semana de quatro dias não entusiasma as empresas

Miguel Prado

Editor de Economia

Semana de quatro dias não entusiasma as empresas

Anabela Campos

Jornalista

Semana de quatro dias não entusiasma as empresas

Isabel Vicente

Jornalista

Semana de quatro dias não entusiasma as empresas

Diogo Cavaleiro

Jornalista

A ideia de adotar em Portugal uma semana de trabalho de quatro dias, lançada no início do mês pelo Governo, não está a colher grande entusiasmo ou simpatia no tecido empresarial nacional, a julgar pelas reações recolhidas pelo Expresso junto de alguns grupos empresariais. Ainda a digerir a ‘disrupção’ provocada pela pandemia de covid-19 e pela generalização do recurso ao teletrabalho, a decisão do Governo de avançar com um programa-piloto para implementar esta medida impõe às empresas um desafio acrescido: ponderar novos métodos de trabalho. E nem todos consideram isto exequível ou uma prioridade.

Numa ronda feita pelo Expresso, grande parte das empresas contactadas recusou tecer comentários por não ter uma posição sobre o assunto. Uma opção que é, em si mesma, uma tomada de posição: esta não é a altura mais indicada para pensar novos modelos, porque há assuntos mais importantes.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: cmateus@expresso.impresa.pt

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