

A fronteira entre a realidade e a vivência digital está cada vez mais esbatida. O forte empurrão da pandemia de covid-19, que nos ligou online como nunca, acelerou de forma dramática a construção de mundos paralelos. Concebido em plataformas da internet e habitado por avatares, que nos secundam, o metaverso abre cada vez mais a porta a termos uma ‘vida tecnológica’.
É a evolução, para outro nível, das redes sociais e que está na base da criação da Meta pelo Facebook. Na página que apresenta a nova marca empresarial — Meta passou a ser a holding onde estão o Instagram, WhatsApp, Messenger e Oculus VR, além do Facebook — é dito que “o metaverso é o próximo passo na jornada de conexões sociais”.
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