José Berardo avança contra o Governo, de quem é parceiro no CCB, depois de processar os bancos junto dos quais se financiou. Protocolo entre comendador e Estado pode extinguir-se em dezembro
Depois da ação em que pede 900 milhões de euros a três bancos portugueses, o empresário José Berardo avança em tribunal contra o Governo, mais especificamente o Ministério da Cultura, e a Fundação Centro Cultural de Belém, que gere o edifício onde está exposta a coleção Berardo.
Trata-se de um processo cautelar, não visando a obtenção de uma indemnização, como na ação judicial colocada contra os bancos, e entra nos tribunais a um mês do fim do prazo para denunciar o acordo que une o comendador ao Estado (que acaba no final de 2022).
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