
Recomposição acionista dá fôlego a dois dos maiores grupos de comunicação social. ERC levanta dúvidas sobre um dos negócios. Especialistas defendem que, atendendo à fragilidade dos media, a aposta deve ser explicada pelos novos acionistas
Recomposição acionista dá fôlego a dois dos maiores grupos de comunicação social. ERC levanta dúvidas sobre um dos negócios. Especialistas defendem que, atendendo à fragilidade dos media, a aposta deve ser explicada pelos novos acionistas
À agricultura e ao imobiliário, a família que detém o grupo Lusiaves juntou um novo investimento, tal como fez o cantor Tony Carreira à música ou o empresário Marco Galinha à distribuição e venda em máquinas de produtos como o tabaco. Aos cruzeiros (e a todos os seus negócios), o empresário Mário Ferreira adicionou um investimento num sector onde já tinha uma pequena experiência, como fez o empresário João Serrenho às tintas e vernizes da marca CIN. Que sector? Os media.
A Media Capital e a Global Media são as protagonistas das recentes mudanças na comunicação social, com os antigos ‘tubarões’ do programa de empreendedores “Shark Tank”, da SIC, à cabeça.
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