
Portugal já chegou a ter a maior central solar do mundo. Foi um dos países europeus que mais cedo apostaram nas eólicas. E quer agora posicionar-se no promissor mercado do hidrogénio
Portugal já chegou a ter a maior central solar do mundo. Foi um dos países europeus que mais cedo apostaram nas eólicas. E quer agora posicionar-se no promissor mercado do hidrogénio
Editor de Economia
Em 2008, quando arrancou, a central fotovoltaica da Amareleja, no Alentejo, chegou a ter, durante alguns meses, o estatuto de maior central solar do mundo. Fez parte de uma aposta política: posicionar Portugal na dianteira do investimento nas energias renováveis. E teve os seus custos: o incentivo a produtores solares e eólicos concedeu-lhes tarifas garantidas por 15 anos, cujos valores são ainda hoje criticados como excessivamente generosos para com os produtores. Certo é que as energias limpas ganharam lugar cativo no “mix” energético europeu. E poderão ser, elas próprias, o gatilho de um novo ciclo de investimento de larga escala: o hidrogénio.
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