Governo anunciou três mexidas nas regras em apenas duas semanas. Requerimentos já estão disponíveis
Da hotelaria ao têxtil, da restauração ao automóvel, dos media à ourivesaria. Na última semana praticamente não houve sector de atividade ou dirigente associativo que não tenha vindo a público reclamar rapidez na disponibilização de apoios públicos e uma urgente adaptação do chamado regime do “lay-off simplificado” àquelas que são as reais necessidades das empresas.
O sentido de urgência que tem sido colocado sobre o lay-off não se deve a uma menorização das outras medidas adotadas (ver textos nesta página), mas a uma hierarquização de prioridades. Confrontadas com a quebra no fornecimento de matéria-prima, problemas de escoamento, redução ou suspensão de encomendas ou até fecho compulsivo de portas, as empresas precisam de decidir o que fazer com os funcionários.
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