Supermercados do grupo Jerónimo Martins dizem que, apesar do aumento da procura nas lojas da distribuição na sequência da pandemia de Covid-19, "os processos de recrutamento que estão em curso são os habituais". E têm as equipas divididas por prevenção.
Editor-adjunto de Economia
O Pingo Doce não está a fazer recrutamentos extraordinários de pessoal neste momento para fazer face ao acréscimo de procura nos supermercados em Portugal devido à situação de emergência com a pandemia de Covid-19.
"Neste momento, os processos de recrutamento que estão em curso são os habituais no Pingo Doce, que decorrem ao longo do ano", disse ao Expresso fonte oficial da cadeia de supermercados do grupo Jerónimo Martins.
"Desde o passado dia 16 de Março, o Pingo Doce tem as suas equipas a trabalhar de acordo com um plano de contingência com vista à prevenção e contenção da propagação da doença: cada loja tem a sua equipa dividida em grupos e a rotação das equipas faz-se a cada 15 dias", acrescenta a mesma fonte. "Assim, criamos condições para termos profissionais em prontidão e os nossos colaboradores podem, rotativamente, resguardar-se em casa".
Esta sexta-feira a cadeia alemã Lidl anunciou que pretende contratar 500 pessoas para as suas lojas e entrepostos de norte a sul. E as lojas Minipreço, do grupo espanhol DIA, também fizeram saber que estão a contratar.
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