A derrocada bolsista que ameaçava tornar esta semana na mais negra desde 1987 foi travada nas duas últimas sessões pela ação de governos e bancos centrais num movimento que, não sendo coordenado formalmente nem a nível do G7 nem do G20, tem sido coincidente. As iniciativas anunciadas, já aprovadas ou em vias de o ser (no caso dos Estados Unidos), envolvem uma injeção gigante equivalente a 5,7 biliões de euros em estímulos. O que equivale a 7% do PIB mundial.
À hora de fecho desta edição, as bolsas negociavam em terreno positivo na Europa e em Nova Iorque. O índice PSI 20 em Lisboa registava uma subida de 2,8%. Na Ásia também haviam encerrado a sessão de sexta-feira com ganhos substanciais. O índice MSCI para a região avançou 3,2%.
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