A segunda reunião do ano do Banco Central Europeu (BCE) não podia calhar em pior altura. Para a sua nova líder, a francesa Christine Lagarde, é o primeiro grande desafio político face a uma conjuntura que se degrada com o impacto da epidemia global do coronavírus chinês e, mais recentemente, da guerra de preços do petróleo entre Riade e Moscovo.
Eventos inesperados – alguns chamam-lhe cisnes negros – que vieram baralhar o passeio tranquilo até final de ano de uma revisão estratégica da política monetária que foi posta em marcha em janeiro.
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