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Christine Lagarde submetida ao ‘teste Draghi’

Lagarde, que gosta de se ver como uma ‘coruja’ sábia, arrisca-se a ser o único adulto na sala da crise que lavra na Europa face a falcões que resistem a abrir os cordões à bolsa e hesitantes
Lagarde, que gosta de se ver como uma ‘coruja’ sábia, arrisca-se a ser o único adulto na sala da crise que lavra na Europa face a falcões que resistem a abrir os cordões à bolsa e hesitantes
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A reunião desta quinta-feira do Banco Central Europeu é o primeiro grande teste político à liderança de Christine Lagarde à frente da instituição, que se arrisca a estar, de novo, praticamente sozinha a enfrentar uma crise aguda. O sinal dos governos da União Europeia foi fraco: €25 mil milhões, 0,2% do PIB, uma gota no oceano

A segunda reunião do ano do Banco Central Europeu (BCE) não podia calhar em pior altura. Para a sua nova líder, a francesa Christine Lagarde, é o primeiro grande desafio político face a uma conjuntura que se degrada com o impacto da epidemia global do coronavírus chinês e, mais recentemente, da guerra de preços do petróleo entre Riade e Moscovo.

Eventos inesperados – alguns chamam-lhe cisnes negros – que vieram baralhar o passeio tranquilo até final de ano de uma revisão estratégica da política monetária que foi posta em marcha em janeiro.

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